Adriane (PP) pretende explorar potencialidades da Rota Bioceânica com incentivo e investimentos estratégicos 


Adriane Lopes (PP), candidata a prefeita em Campo Grande pela coligação “Sem Medo de Fazer o Certo”  , pretende transformar Campo Grande em um hub global de negócios e inovação, aproveitando as oportunidades oferecidas pelo Corredor Bioceânico. A prefeita propõe um plano robusto para apoiar a internacionalização de empresas e estimular a criação de startups focadas nas demandas dessa importante rota logística.

O Corredor Bioceânico, uma via de integração que conecta o Brasil ao Pacífico, representa uma janela estratégica para o acesso a mercados internacionais, especialmente na América do Sul e Ásia. Adriane Lopes pretende utilizar essa oportunidade para fomentar novos negócios e expandir a presença de Campo Grande no cenário global.

“O Corredor Bioceânico abre novas portas para nossos produtores e empreendedores. Nossa missão é garantir que eles estejam preparados para aproveitar ao máximo essas oportunidades, conectando-os a mercados internacionais e estimulando a inovação local”, afirma a prefeita.

Durante sua gestão, Adriane integrou Campo Grande na Rota Bioceânica, que vai conectar o Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, promovendo o desenvolvimento econômico e logístico. Campo Grande se tornou a capital da Rota Bioceânica, o que posiciona a cidade como um epicentro logístico de integração, distribuição de mercadorias e um centro financeiro e de comércio exterior do Centro-Norte do país.  Em novembro do ano passado, a prefeita participou de expedição até o Chile para conhecer as potencialidades comerciais Rota de Integração Latino-Americana (Rila). Na oportunidade, ela foi eleita por unanimidade como presidente do Comitê Gestor dos Municípios que fazem parte da Rota.

Para alcançar esses objetivos, a prefeita propõe a criação de um Fundo de Inovação Bioceânica, destinado a startups que desenvolvam soluções para a rota Bioceânica. Este fundo será alimentado por uma combinação de recursos públicos, investimentos privados e parcerias com bancos de desenvolvimento. Além disso, a implementação de um sandbox regulatório Bioceânico permitirá que startups testem suas soluções com regulamentações flexibilizadas, facilitando a adaptação rápida às necessidades da rota.

A prefeita também pretende lançar uma aceleradora Bioceânica, focada em apoiar startups com projetos relacionados à rota. A aceleradora oferecerá programas de mentoria, capacitação, networking e acesso a investidores regionais e internacionais, utilizando a infraestrutura do ParkTec-CG e das Incubadoras Municipais.

“Estamos criando um ambiente propício para que nossas startups prosperem e inovem. O Fundo de Inovação Bioceânica e a aceleradora serão fundamentais para conectar nossos empreendedores a oportunidades globais e fomentar o desenvolvimento de soluções inovadoras,” destaca Adriane Lopes.

Além do suporte financeiro e técnico, a prefeita propõe a criação da Escola da Rota Bioceânica, um centro de formação dedicado a preparar empresas e indivíduos para atuar ao longo da rota. A escola oferecerá consultoria, módulos sobre a história cultural e econômica da rota, leis de incentivo, procedimentos para estabelecimento em diferentes regiões e cursos básicos de idiomas. Um espaço de coworking também estará disponível para facilitar a colaboração entre diversos atores do ecossistema.

Adriane Lopes reforça a importância de capacitar a comunidade local para que possa aproveitar ao máximo as oportunidades proporcionadas pelo Corredor Bioceânico. “A Escola da Rota Bioceânica será um centro de excelência para formação e suporte, proporcionando as ferramentas necessárias para que nossos empreendedores e empresas se destaquem no cenário global,” afirma a prefeita.

Com essas iniciativas, a gestão de Adriane Lopes busca posicionar Campo Grande como um líder em inovação e internacionalização, aproveitando o potencial estratégico do Corredor Bioceânico para impulsionar o crescimento econômico e fortalecer a presença global da cidade.